Translate

quarta-feira, 26 de março de 2014

Crítica ao filme Tropa de elite 2

Por: Simone Felizardo

Embora o Brasil ainda esteja crescendo no ramo do cinema nacional, o longa mais esperado da última década, Tropa de Elite 2, levou o público ao delírio e supriu toda a expectativa em relação ao longa metragem.

O bicho vai pegar, é a legenda de abertura do filme, que relembra o primeiro longa, porém, com aspectos que mostram uma nova realidade, e que ainda diz: o inimigo agora é outro. Uma estória contada pelo protagonista, que no primeiro filme era um capitão, e no segundo ele veio como um respeitado coronel do Bope. Nascimento, interpretado por Wagner Moura. O coronel foi afastado do Bope para não atrapalhar a atividade criminosa de um determinado grupo. Na trama ele se depara com problemas pessoais, em relação à ex- mulher e ao filho adolescente. Além de tentar combater o crime organizado do Rio de Janeiro, onde ele descobre um perigoso grupo de milicianos, que é gerenciado por ex e atuais policiais militares e com o aval do estado e seus chefes de governo, perplexo, Nascimento decide cutucar a onça com vara curta, e desafia o grupo, promovendo uma investigação, onde fica claro o envolvimento dos policiais com o então grupo.

Nascimento perde um grande amigo, André, da época do primeiro filme, André se envolveu também em uma perigosa investigação e foi abatido pelo grupo, o que teria deixado Nascimento ainda mais revoltado. No momento em que nascimento percebeu que a vida do filho corria perigo, ele resolve dar uma reviravolta e denunciar todo o crime organizado.

O longa conta com uma incrível produção de áudio e vídeo e ainda mostra explicitamente cenas de violência, e o cotidiano do crime organizado no Rio, o que teria sido um atrativo a mais para levar um grande público aos cinemas.

Um comentário: