Crítica ao filme Tropa de elite 2
Por: Simone Felizardo
Embora o Brasil ainda esteja crescendo no ramo do cinema nacional, o
longa mais esperado da última década, Tropa de Elite 2, levou o público ao
delírio e supriu toda a expectativa em relação ao longa metragem.
O bicho vai pegar, é a legenda de abertura do filme, que relembra o
primeiro longa, porém, com aspectos que mostram uma nova realidade, e que ainda
diz: o inimigo agora é outro. Uma estória contada pelo protagonista, que no
primeiro filme era um capitão, e no segundo ele veio como um respeitado coronel
do Bope. Nascimento, interpretado por Wagner Moura. O coronel foi afastado do
Bope para não atrapalhar a atividade criminosa de um determinado grupo. Na
trama ele se depara com problemas pessoais, em relação à ex- mulher e ao filho
adolescente. Além de tentar combater o crime organizado do Rio de Janeiro, onde
ele descobre um perigoso grupo de milicianos, que é gerenciado por ex e atuais
policiais militares e com o aval do estado e seus chefes de governo, perplexo,
Nascimento decide cutucar a onça com vara curta, e desafia o grupo, promovendo
uma investigação, onde fica claro o envolvimento dos policiais com o então
grupo.
Nascimento perde um grande amigo, André, da época do primeiro filme,
André se envolveu também em uma perigosa investigação e foi abatido pelo grupo,
o que teria deixado Nascimento ainda mais revoltado. No momento em que
nascimento percebeu que a vida do filho corria perigo, ele resolve dar uma
reviravolta e denunciar todo o crime organizado.
O longa conta com uma incrível produção de áudio e vídeo e ainda
mostra explicitamente cenas de violência, e o cotidiano do crime organizado no
Rio, o que teria sido um atrativo a mais para levar um grande público aos
cinemas.
Boa crítica. Parabéns.
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