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quarta-feira, 26 de março de 2014

Crítica sobre o filme "300 - A Ascenção de um Império"


Por André Salles

Filme épico, que dá continuidade ao seu antecessor (“300”). Enfatiza a luta do império Persa contra o exército grego e suas províncias, em busca de vingança e ocupação de novas terras para a sua expansão.

A coerência dada ao roteiro do filme ganhou destaque entre os críticos, pois o diretor Noam Murro fugiu da forma tradicional, em que filmes continuativos ocorrem após a época do primeiro. Este, especialmente, acontece na mesma época em que ocorre o primeiro longa, porém em lugares diferentes.

Seguindo a mesma idéia do primeiro filme, “300 – A Ascenção de um Império” impressiona ainda mais com seus efeitos bem elaborados. A violência, algo extremamente forte no primeiro longa, continua intensa, mostrando ao espectador que as guerras mitológicas eram bastante sanguinárias.

Os efeitos especiais tiram o fôlego de quem assiste por demonstrar tamanha realidade. Rodrigo Santoro, ator brasileiro que faz parte do elenco desde o primeiro filme, continua desempenhando bem seu personagem, embora sua aparição seja mínima possível, o que poderiam mudar na próxima continuação, dando mais ênfase à guerra direta com Xerxes, seu personagem.

Recomendo assistir a versão 3D, pois nela o espectador se sentirá um dos guerreiros do filme, de tão próximos que ficam de nós. Em um contexto geral, "300 - A Ascenção de um Império" impressiona, e muito.

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