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quarta-feira, 26 de março de 2014

Crítica do filme Gravidade

Por Alex Velozo

Vencedor de duas estatuetas do Oscar nas categorias melhor fotografia e melhor edição de filme, na 86ª cerimônia de entrega do principal prêmio da indústria do cinema, o filme Gravidade mostrou a que veio. O diretor  Alfonso Cuarón conseguiu levar para o espectador a sensação de estar em órbita, num ambiente totalmente hostil que é o espaço. Sem oxigênio e com temperaturas de mais de 150º C pela manha e – 100º C na noite a protagonista Ryan Stone  (Sandra Bullock) junto com o astronauta Matt Kowalski (George Clooney) tentam desesperadamente sobreviver após uma tempestade de meteoros que os atinge.

O que mais chama a atenção no filme é o domínio do diretor diante de tamanho desafio. É graças à excelência de efeitos visuais e sonoros que esta história pôde ser contada desta forma, com cerca de 90% das cenas em pleno universo. O filme ganha facilmente cinco estrelas numa avaliação, sendo altamente recomendado para os amantes da sétima arte.


Um comentário:

  1. Boa crítica. Repare que o 1o parágrafo poderia ser desmembrado em dois. O primeiro contextualizando a recepção do filme, e o segundo descrevendo seu conteúdo. Parabéns.

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